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quarta-feira, novembro 09, 2011

A dieta do orgasmo, conheça agora.


Mehmet Oz, o mais mediático médico do mundo, encontrou o sucesso graças à forma didática e empática como aborda temas herméticos da medicina.

Mas não só. Está também sempre aberto a divulgar novas teorias, mesmo que não tenham a assinatura dos seus pares. Com uma condição, estes devem oferecer fundamento científico.

Marrena Lindberg é um desses casos. Escreveu o livro «The Orgasmic Diet», no qual propõe um plano alimentar que devolve (ou oferece) à mulher a capacidade de atingir o orgasmo. Oz sabe que a sexualidade feminina é um complexo emaranhado de emoções e (des)equilíbrios hormonais e convidou-a a ir ao seu programa.
As sugestões de Lindbergh foram concebidas a pensar no paladar norte-americano. Quisemos adaptá-lo ao seu. O plano que aqui encontra, elaborado por Marisa Costa, dietista, propõe ingredientes saudáveis e pratos nacionais, mas é inspirado nos princípios defendidos por esse livro. Um por um, vejamos quais são.

Como estimular a testoterona

Tanto nos homens como nas mulheres, este androgénio «é o combustível que alimenta o mecanismo sexual do cérebro. Quando há combustível, a testosterona acelera o hipotálamo desencadeando sentimentos eróticos, fantasias sexuais e sensações físicas na zona erógena», escreve a neuropsiquiatra Louann Brizendine no livro «O Cérebro feminino».
Para aumentar a sua produção, Marrena Lindberg sugere que apostemos no consumo de proteínas, bem como de zinco e magnésio. Segundo o site de Mehmet Oz, «apesar da relação entre proteína e testosterona ainda ser inconclusiva, há provas científicas que corroboram as recomendações de zinco e magnésio».
Estes são alguns dos alimentos e nutrientes onde os pode encontrar:
- Proteínas
A teoria de Lindbergh advoga que «30% das calorias por refeição devem advir das proteínas. A porção deve ter o tamanho aproximado de um baralho de cartas». Marisa Costa discorda e refere que deve limitar-se a «10% a 15% do valor calórico total diário que pode ser atingido com 5 dl de leite, 200 g carne ou peixe (divididos em duas refeições), mais as provenientes dos alimentos vegetais (2 pães, 300 g de vegetais, 30 g de arroz e equivalentes)».

As suas principais fontes são a «carne, o peixe, os ovos, o leite e derivados, sendo estas consideradas proteínas completas porque contêm os aminoácidos essenciais. Nas de origem vegetal, destacam-se as leguminosas como a soja (principal), o feijão, o grão e as lentilhas. Deve-se preferir todos os tipos de peixe, carnes magras (frango, peru ou coelho) e complementar com as proteínas de origem vegetal», recomenda Marisa Costa.
- Zinco
Sabe-se que este mineral tem a capacidade de bloquear a ação de uma enzima que transforma a testosterona em estrogénio. A sua carência pode afetar o desejo sexual e, no caso dos homens, interfere na produção de espermatozoides. As suas principais fontes «são os alimentos ricos em proteínas como carne e peixe. A dose diária recomendada é de cerca 15 mg por dia, sendo que através de uma alimentação equilibrada e variada atingimos a dose diária recomendada», refere Marisa Costa.

- Magnésio
Reduz os níveis de globulina de ligação de hormonas sexuais, contribuindo para que a testosterona se distribua no sangue e aumente assim o desejo sexual. «As principais fontes de magnésio são os legumes, nozes e amêndoas. A sua dose recomendada diária são 300 a 450 mg por dia que conseguimos ingerir através de uma alimentação equilibrada», indica Marisa Costa.

SapoMulher.

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